Sofisticadas técnicas de dança, uma orquestra unindo instrumentos do Oriente e do Ocidente, belos trajes e deslumbrantes fundos de cenário—à primeira vista, isso é o Shen Yun. No entanto, indo mais fundo, descobre-se que é um oceano de cultura tradicional chinesa. Seres mortais e divinos convivem no palco. Princípios como benevolência e justiça, decência e sabedoria, respeito pelos céus e retribuição divina, todos ganham vida, envolvem o público. Originários do Confucionismo, Budismo e Taoísmo, esses ideais são a essência da cultura tradicional chinesa.
Forçando o ateísmo sobre a sociedade chinesa, o Partido Comunista Chinês lançou, durante décadas, várias campanhas—sobretudo a Revolução Cultural—para destruir não só locais culturais, templos e relíquias, como também a crença do povo chinês na virtude e sua fé no divino. Hoje, na superfície, o Partido Comunista Chinês afirma estar revivendo a cultura tradicional chinesa. Mas não importa o quanto se esforcem para isso, não conseguirão, porque o Partido Comunista Chinês removeu a essência cultural do respeito pelo divino, extraindo desse modo, o coração e a alma da cultura tradicional chinesa. O Shen Yun procura reavivar essas virtudes em todo o mundo.