Desde 2008, a dançarina principal Melody Qin tem deslumbrado o público ao redor do mundo com a sua extraordinária presença de palco, marcada por movimentos poderosos e confiantes. Aliando força e graça, ela sempre buscou se aperfeiçoar tanto profissionalmente quanto como pessoa. Em 2010 e 2012, Melody foi medalhista de ouro na competição internacional de dança chinesa da rede de NTD TV (New Tang Dynasty Television).

Nesta décima parte da nossa série Artista em destaque, Melody nos conta sobre o que a fez juntar-se ao Shen Yun, seu passatempo favorito, e muito mais!

Quando você começou a dançar?
Quando eu era criança, eu participei de uma aula de dança da minha escola primária. Essa foi a minha primeira experiência com a dança.

O que fez você querer fazer parte do Shen Yun?
O Shen Yun busca reviver a autêntica cultura chinesa e espalhar os valores da verdade, da compaixão e da tolerância para o público ao redor do mundo. Eu acho que essa é uma missão extraordinária e me sinto honrada em fazer parte dela.

Do que você mais gosta ao se apresentar no palco?
Quando me apresento no palco e ouço risos, suspiros e aplausos entusiasmados do público, eu fico feliz em saber que eles foram transportados para o mundo criado pela nossa dança.

Conte-nos uma alegria inesperada de estar em turnê.
Poder experimentar a comida maravilhosa de várias partes do mundo!

Qual é a sua cidade favorita para visitar em turnê? E por quê?
Quioto, no Japão. É o lar de vários patrimônios culturais e de uma culinária requintada.

Quais são as 3 coisas que você sempre leva consigo nas turnês?
Uma caneca de viagem, uma chaleira e café.

 

 

O que você acha que diferencia a dança clássica chinesa dos outros estilos de dança?
A essência da dança clássica chinesa está no yun (o sentimento por trás dos movimentos). O yun carrega em si a substância da cultura divinamente inspirada da China. Isso é o que diferencia a dança clássica chinesa de outros estilos de dança.

Qual é o seu hobby ou passatempo favorito e por quê?
Tocar piano e fazer limpeza. Essa duas coisas me ajudam a relaxar.

O corpo de cada dançarino é diferente. Como você cuida do seu?
Quando preciso de um breve descanso, eu medito. A meditação é a melhor maneira de recuperar as forças.

Qual é o papel ou personagem favorito que você interpretou no palco? E por quê?
O papel de alguém que pratica Falun Dafa—por causa da grande compaixão e tolerância demonstradas pelos praticantes do Falun Dafa, mesmo sob a perseguição brutal do Partido Comunista Chinês.

Qual foi o papel mais difícil que você já interpretou?
Os demônios da peça Jornada oara o Oeste. Para capturar e retratar com precisão as características de diferentes personagens demoníacos, eu tive que mergulhar fundo e pesquisar sobre esses personagens em múltiplas fontes.

 

 

Se você pudesse ter um superpoder, qual seria?
O poder de viajar no tempo! Eu gostaria de viajar de volta ao tempo de diferentes dinastias chinesas e poder vivenciar as suas diferentes culturas.

Se você pudesse realizar um desejo, qual seria?
Para o Shen Yun poder se apresentar na China.

Com mais de 100 apresentações a cada temporada, o que você faz para manter o frescor e o alto padrão artístico?
Mesmo que façamos o mesmo programa, eu digo a mim mesma, antes de cada apresentação, que o público de cada show é diferente e que eu preciso ser responsável com cada pessoa que vem assistir às nossas apresentações. Além disso, percebo que a minha compreensão dos personagens que retrato também se aprofunda após cada apresentação, e que assim a minha interpretação fica cada vez melhor. A principal diferença entre assistir a uma apresentação ao vivo e uma gravação é que a gravação será a mesma toda vez que você a assistir, mas uma apresentação ao vivo será diferente a cada vez, dependendo do estado de espírito e da emoção dos artistas. Assim, cada show é único para o público.

Como você define o sucesso na vida?
Perseverar e superar os próprios limites.

 

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